A EDUCAÇÃO FÍSICA NO CONTEXTO ESCOLAR E SUA ATUAÇÃO DENTRO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Prof. Leandro Miller
O
presente capítulo consiste em investigar o papel da Educação
Física no atual contexto escolar, apresentando seu conceito,
identificando as abordagens que tiveram a influência no seu processo
de afirmação como disciplina curricular, argumentando seu propósito
segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, e culminando com a
sua atuação dentro da Educação de Jovens e Adultos.
2.1
– Conceito de Educação Física Escolar.
Muitas
pesquisas relatam a influência do movimento corporal no processo
evolutivo da história do homem, seja por questões de sobrevivência
pelo homem primitivo, por questões de preparação de guerra como os
romanos utilizavam, por questões do culto ao corpo e da unificação
dos povos como os gregos acreditavam, chegando até os dias atuais
com a questão dos benefícios da prática da atividade física como
sinônimo de uma vida mais saudável e prolongada.
É possível perceber a importância
que o movimento teve em determinados momentos históricos e suas
diferentes razões para sua utilização e manifestação. Portanto a
Educação Física como é entendida como a cultura corporal do
movimento (BRASIL, 1998).
Segundo Brasil (1998, p.29) entende-se
a Educação Física escolar como:
Uma
disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal do
movimento, formando o cidadão que vai produzi-la e transformá-la,
instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, das lutas, dos
esportes, das danças e das ginásticas em benefício do exercício
crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.
A
importância da Educação Física no cenário escolar se faz
presente no comentário acima, pois propõe a uma educação pelo
movimento e não educação do movimento. Aponta o indivíduo como
ser que pensa, sente, movimenta e se relaciona com os outros, e não
aquele que reproduz movimentos sem saber o seu objetivo. É
importante comentar as possibilidades de ensino através das
diferentes manifestações corporais classificadas nas temáticas:
jogos, lutas, esportes, danças e ginásticas.
Sendo
assim, cabe a Educação Física Escolar dar oportunidade a todos
alunos para que desenvolvam suas potencialidades, de forma
democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres
humanos (BRASIL, 1998).
Após
uma breve análise do conceito de Educação Física Escolar, e o
momento atual que atravessa a Educação brasileira, indica que esta
disciplina tem papel relevante no desenvolvimento integral do
indivíduo, pois numa sociedade onde a questão da competitividade
está cada vez mais acirrada, propor a democratização utilizando o
movimento como ponto de partida dentro do espaço escolar, reflete
como uma possibilidade concreta de que todos têm o direito de
desenvolver suas potencialidades dentro de suas possibilidades.
2.2
– Algumas tendências pedagógicas na Educação Física Escolar.
Alguns
relatos contam que a introdução da Educação Física na escola no
Brasil, em 1851, com a reforma Couto Ferraz. Em reforma realizada,
por Rui Barbosa, em 1822, houve uma recomendação para que a
ginástica fosse obrigatória, para ambos os sexos, e que fosse
oferecida para as escolas Normais (BETTI,1991).
É
importante frisar que a Educação Física neste momento sofria um
certo preconceito, pois elite dominante associava a prática de
atividade física com os esforços físicos, que naquele período
histórico era serviço dos escravos.
É
apenas a partir da década de 1920 que vários estados da federação
começam a realizar suas reformas educacionais e incluem a Educação
Física, com o nome mais freqüente de ginástica. Ela estava
presente na lei, mas essa mesma lei demorou bastante para ser
cumprida (BETTI, 1991).
Algumas
tendências influenciaram bastante a prática da Educação Física
na escola no século XX, como por exemplo, a higienista que visava os
hábitos de higiene e saúde; e a militarista no qual o objetivo era
formação de uma geração capaz de suportar o combate e para atuar
na guerra. Nestes modelos não necessitava o conhecimento sobre o
corpo, e sim, ser um ex-praticante.
Outras tendências que influenciaram e
se encontram presente nos dias atuais, que é a esportivista que
surge num momento histórico tanto político quanto educacional, no
primeiro o país se encontrava num regime militar, na qual a escola
foi uma grande divulgadora deste sistema e o no segundo com a questão
da pedagogia tecnicista de cunho tradicional que teve grande
influência na aplicação do esporte na escola. Esta tendência
tinha como objetivo a formação de atletas na busca de um país
competitivo nos eventos esportivos. A outra é a tendência
recreacionista que era aplicada numa forma não-diretiva e o papel do
professor era oferecer a bola e marcar o tempo.
Com o surgimento e as propostas
inovadoras das pedagogias de cunho progressista, a questão do
desenvolvimento do ensino nas escolas, foi alvo de grandes debates e
discussões sobre a sua aplicabilidade.
Quanto à Educação Física na
escola, desde os meados da década de 1980 tem havido mudanças nas
suas concepções, em um processo que envolve diversas
transformações, tanto nas pesquisas acadêmicas nesse segmento,
quanto na prática pedagógica dos professores do componente
curricular (DARIDO, 2003).
A resistência à concepção
biológica da Educação Física, levou à crítica em relação ao
predomínio dos conteúdos esportivos. Assim, em oposição à
vertente mais tecnicista, esportivista e biologista, surgem novos
movimentos na Educação Física escolar.
Essas novas tendências segundo
(Darido e Rangel, 2005 p.06) são:
Humanista,
Femonológica, Psicomotricidade, baseadas nos Jogos Cooperativos,
Cultural, Desenvolvimentista, Interacionista-construtivista,
Crítico-superadora, Sistêmica, Crítico-emancipatória, Saúde
renovada, baseada nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs/
Brasil, 1998), além de outras.
Tendo declarado as tendências no
cenário da Educação Física escolar, o desenvolvimento do presente
estudo terá como referência o documento dos Parâmetros
Curriculares Nacionais, acreditando que a sua proposta está
envolvida diretamente com a questão da cidadania e sendo assim
utiliza a Cultura Corporal do Movimento como meio de intervenção
para a conquista do indivíduo autônomo e ativo.
2.3
– Educação Física e os Parâmetros Curriculares Nacionais.
Sabendo-se
que num país onde a diversidade de culturas, a distribuição de
renda e as questões políticas influem diretamente no seu
desenvolvimento, ocorre a proposta de um documento que valorize e
respeite as diferenças envolvendo a escola, os professores, os
poderes políticos, a comunidade e os alunos que são os alvos a
serem alcançados. Surgem os Parâmetros Curriculares Nacionais.
Sendo
assim Brito apud Darido e Rangel (2005 p. 17) diz que:
O
Conselho Nacional de Educação enfoca os PCNs como: uma proposta
curricular dentre outras, uma proposta significativa, porém não
obrigatória, e uma alternativa às propostas curriculares dos
estados e municípios.
Mesmo sendo um documento produzido pelo Ministério de Educação com
a participação de vários autores conceituados dentro da esfera
educacional, sua aplicabilidade é facultada, porém é um
instrumento de grande valia, no processo de construção do cidadão
pleno e crítico.
Sendo
a Educação Física uma disciplina dentro do âmbito escolar, a
construção de um documento que contemplasse seu papel no
desenvolvimento integral do indivíduo se fez relevante.
Segundo
Brasil (1998 p.15) diz que:
Os
Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física trazem uma
proposta que procura democratizar, humanizar e diversificar a prática
pedagógica da área, buscando ampliar, de uma visão apenas
biológica, para um trabalho que incorpore as dimensões cognitivas,
afetivas e socioculturais do aluno. Incorpora, de forma organizada,
as principais questões que o professor deve considerar no
desenvolvimento do seu trabalho, subsidiando as discussões, os
planejamentos e as avaliações das práticas educativas.
A
apresentação deste documento deixa bem evidente a preocupação de
apontar o indivíduo que participa das aulas de Educação Física na
escola como um ser integrado em todos aspectos e não somente
doutrinado a execução do movimento. Esta visão dualista, ainda
pode ser encontrada nas escolas nos dias atuais. É necessária a
conscientização dos educadores na busca de um cidadão pleno que
saiba se conhecer, se respeitar e questionar o que acontece ao seu
redor.
Os
Parâmetros Curriculares Nacionais para a área de Educação Física
escolar trazem como contribuição para reflexão e discussão da
prática pedagógica, três aspectos fundamentais (BRASIL, 1998).
O
primeiro aspecto, segundo Brasil (1998, p.19) é:
O
princípio da inclusão, caracterizado pela sistematização de
objetivos, conteúdos, processos de ensino e aprendizagem e avaliação
que tem como meta a inclusão do aluno na cultura corporal do
movimento. Busca-se reverter o quadro histórico da área de seleção
de indivíduos aptos e inaptos para as práticas corporais,
resultantes da valorização exacerbada do desempenho e da
eficiência.
A
possibilidade de experimentar sem a responsabilidade de executar o
movimento perfeito facilita o acesso do indivíduo nas aulas de
Educação Física, pois o medo do erro acaba intimidando e
conseqüentemente ele se nega a tentar, cabe ao professor analisar o
movimento do aluno, alertando se a forma de execução pode acarretar
uma lesão ou não, agora na questão do aperfeiçoamento do
movimento não cabe a escola e muito menos ao professor de Educação
Física esta obrigação (entende-se que os clubes de esporte possuem
profissionais que são remunerados para tal função), e sim desafiar
o aluno na experimentação de novas possibilidades e assim
integrá-lo nas aulas.
No
segundo aspecto, Brasil (1998, p. 19) fala sobre:
O
princípio da diversidade que se aplica na construção dos processos
de ensino e aprendizagem e orienta a escolha de objetivos e
conteúdos, visando ampliar as relações entre os conhecimentos da
cultura corporal do movimento e os sujeitos da aprendizagem. Busca se
legitimar as diversas possibilidades de aprendizagem que estabelecem
com a consideração das dimensões afetivas, cognitivas, motoras e
socioculturais dos alunos.
Reforçando
mais uma vez que a aula de Educação Física não se restringe
somente ao aspecto motor, mas também nos aspectos cognitivos,
afetivos e socioculturais, exigindo do professor uma visão mais
abrangente do seu aluno, analisando e avaliando nestas dimensões, ou
seja, como um todo.
E
por fim, o terceiro aspecto, Brasil (1998, p.19) aponta:
A
categoria de conteúdos, onde são apresentados segundo sua categoria
conceitual (fatos, conceitos e princípios), procedimental (ligado ao
fazer) e atitudinal (normas, valores e atitudes). Os conteúdos
conceituais e procedimentais mantêm uma grande proximidade, na
medida em que o objeto central da cultura corporal do movimento gira
me torno do fazer, do compreender e do sentir com o corpo. Incluem-se
nessas categorias os próprios processos de aprendizagem, organização
e avaliação. Os conteúdos atitudinais apresentam-se como objetos
de ensino e aprendizagem, e apontam para necessidade de o aluno
vivenciá-los de modo concreto no cotidiano escolar, buscando
minimizar a construção de valores a atitudes por meio do “currículo
oculto”.
A apresentação destas categorias
de conteúdos indica a possibilidade da prática pedagógica do
professor de Educação Física durante as suas aulas. As diferentes
manifestações culturais produzidas pelo o indivíduo desde os
primórdios da humanidade até os dias atuais, esclarecidas sob uma
questão conceitual, atitudinal e procedimental, vai ser relevante
para o entendimento de alguns comportamentos e utilização de
algumas práticas corporais.
Os
Parâmetros Curriculares Nacionais fazem uma menção da questão das
aulas de Educação Física na Educação de Jovens e Adultos (EJA)
no qual propõe a seleção de conteúdos e a distribuição das
atividades desenvolvidas em função de características do curso e
do grupo. Este olhar diagnóstico é relevante para o sucesso da
aula, pois como já foi dito no capítulo II, a população da EJA é
diversificada, por isso é necessário propor algo que não
desvalorize a características e os conhecimentos de cada um.
2.4
- A Educação Física e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
nacional.
Como
já foi mencionada anteriormente a lei 9394/96 estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e no artigo 26, descreve
que os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base
nacional comum, a sr complementada, por uma parte diversificada,
exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da
cultura, da economia e da clientela.
Portanto
no artigo 26, parágrafo 3, da Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 a
Educação Física sendo uma parte do currículo deve ser oferecida:
Integrada
à proposta pedagógica da escola, é componente curricular
obrigatório da Educação Básica, sendo sua prática
facultativa ao aluno:
I
– que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas;
II
– maior de trinta anos;
III
– que estiver prestando serviço militar inicial ou que em situação
similar, estiver obrigado à prática de Educação Física;
IV
– se estiver amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21 de outubro
de 1969;
V
– que tenha prole.
Mesmo
sendo incluída como componente curricular, é notável perceber
algumas restrições que geram ao menos, determinados questionamentos
sobre a sua prática pedagógica na escola. Destaca-se uma certa
visão biologista dos elaboradores deste documento em relação à
prática da Educação Física na escola, ao facultar todos os
indivíduos que estão dentro da situação supracitada.
Concordando
com Darido e Rangel (2005, p. 56):
Mais
uma vez fica clara, também, a importância de o professor de
Educação Física da escola convencer as pessoas nessas condições
a participarem de suas aulas, através de estratégias de ensino
interessantes, do esclarecimento dos benefícios da sua prática.
Convencer é apresentar uma Educação Física que seja voltada não
só para a execução do movimento e sim, através desta manifestação
sejam compreendidos os conceitos e os procedimentos, e sejam
discutidas as atitudes que se originam através da mesma.
2.5
- A inclusão da Educação Física na Educação de Jovens e
Adultos.
A
inclusão da Educação Física na Educação de Jovens e Adultos
representa a possibilidade para os alunos o contato com a cultura
corporal de movimento. O acesso a esse universo de informações,
vivências e valores é compreendido com um direito ao cidadão, uma
perspectiva de construção e usufruto de instrumentos para promover
a saúde, utilizar criativamente o tempo de lazer e expressar afetos
e sentimento em diversos contextos de convivência (BRASIL, 2002).
A
proposta curricular para Educação Física na Educação de Jovens e
Adultos tem como base, as idéias consolidadas pelos Parâmetros
Curriculares Nacionais e discutidas por vários autores engajados na
divulgação e massificação da disciplina nesta modalidade.
Segundo
Brasil (2002 p. 195):
O
desenvolvimento de uma proposta de Educação Física para Educação
de Jovens e Adultos constitui-se, simultaneamente, numa necessidade e
um desafio. É preciso reconhecer que chegou o momento de olhar para
esse segmento da sociedade brasileira e buscar novas formas de
viabilizar o seu acesso a esse saber.
Proporcionar
o conhecimento utilizando a cultura corporal do movimento,
oportunizando diferentes formas de aprendizagens, e apresentando uma
nova forma de pensar o movimento são metas a serem alcançadas na
Educação de Jovens e Adultos. Além de resgatar uma camada que
ficou a margem de uma educação básica, é preciso apresentar a
Educação Física como uma disciplina relevante no seu
desenvolvimento integral como indivíduo participante na sociedade
contemporânea.
Na
questão do planejamento da aula, devem ser considerado a vivência
dos alunos da Educação de Jovens e Adultos em relação às aulas
de Educação Física.
Em
cima disto Brasil (2002, 195) comenta que:
Os
alunos de EJA já possuem uma representação da escola, da atividade
física e da Educação Física escolar, formadas a partir das
vivências que compõem a história pessoal de cada um; por isso é
importante, incluir na perspectiva do ensino, como um dos eixos
norteadores das ações educativas para jovens e adultos, a
possibilidade de resgatar as memórias construídas a partir das
diferentes práticas.
Valorizar
e respeitar a história do indivíduo é uma forma de trazê-lo de
volta para convívio social no âmbito escolar, do qual ele foi
excluído por algum motivo. Apontado o conceito de Educação Física
escolar, suas diferentes abordagens e sua atuação na Educação de
Jovens e Adultos, se faz relevante apontar o que é prática
pedagógica e a sua participação na construção na aula do
professor de Educação Física.
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DARIDO, S.C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
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MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
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